Quando o Sol se põe
Quando enfim, minha mente se aquieta
Meus pensamentos se veem livres
A vagar pelo desconhecido
Me foco a pensar o que aconteceu
Com tal beleza, quando o Sol se põe.
O Sol muitas vezes atrapalha,
Não é bom ser o lado claro das coisas
Me perturba e preocupa a alma.
O que aconteceu quando esses raios
Tão desprezíveis se apagam?
Talvez o desconhecido, o imaginário não exista
Apenas dentro de mim,
Quando as luzes se apagam e o Sol se põe,
Enfim, aparece a linha do horizonte.
Quando a linha do horizonte aparece
A cidade, finalmente acorda e brilha,
A luz também tem aversão ao Sol,
Uma impede a outra de brilhar,
Por semanas e anos
Assim, se distinguem com tanta felicidade.
Sim, a luz do horizonte precisa do pôr do Sol.
Onde é a linha do Horizonte?
Depois do céu há outro céu?
Ou nem o céu existe mais?
O Sol é de papel e as nuvens são de gás?
Questionar o natural
Nos leva a parecer desigual
Se a linha do horizonte existe,
Tudo se torna muito triste.
Por trás das águas que caem
Formando as cascatas
Pode sim, existir algo que o natural não relata.
Acima de tudo, acredito que pode haver o infinito
Pois se o mesmo não existisse,
Não faria sentido a humanidade desse mundo triste.
Eunice Campos
Bacanas seus textos.
ResponderExcluirAluno:Matheus Fortes
Parabéns, você já não faz mais parte do grupo...mas continua sendo aquela menina mulher surpreendente. Parabéns!
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